Em Rosa Valente acompanha-se a amizade entre Rosa, menina negra, neta de um rei africano, que fora arrancado de sua terra natal para ser escravizado no Brasil, e André, neto do proprietário da fazenda Miraflores. André aprende sobre os ancestrais de Rosa ao ouvir as histórias contadas pelo velho Tonho. Em contrapartida, ele ensina a menina a ler e a escrever. A mudança da família de André para Petrópolis separa os amigos na adolescência, até que a morte prematura da mãe do garoto provoca uma reviravolta na narrativa. O pai de André acaba se casando com a preceptora francesa, que contratara para educar as filhas. Ela convence o marido a levar Rosa para Petrópolis, onde deverá cuidar do jardim da casa. Por sugestão de André, Rosa planta um pé de Camélia, flor usada pelos abolicionistas no vestuário para se reconhecerem em uma sociedade escravagista. Essa intransigência provoca a fúria do patriarca, determinando a fuga da jovem para o quilombo das Camélias. Ali Rosa escreve poemas, que são declamados durante as reuniões dos abolicionistas, das quais André também participa. Nessa história, escrita magistralmente por Cristina Villaça, em que fatos e personalidades históricos transitam entre personagens ficcionais, há três possibilidades de final, caberá ao leitor escolher o que preferir.
Autor: Villaca, Cristina
Editora: ELO EDITORA
ISBN: 9786580355822
Ano:
Edição: 1
Páginas: 63
Encadernação:
Formato: 16x23x1,4
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